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Presidente

Bolsonaro, sobre manifestações contrárias: grupos terroristas começam a aparecer

Segundo o presidente, os manifestantes adotam táticas conhecidas como "black blocks" e são, na verdade, terroristas

Por Agência Estado

04 de junho de 2020, às 19h42 • Última atualização em 04 de junho de 2020, às 22h02

Em transmissão ao vivo nas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, sobre as manifestações contrárias ao seu governo no último domingo (31), que “grupos terroristas começaram a aparecer e se adensar no Brasil”.

Segundo o presidente, os manifestantes adotam táticas conhecidas como “black blocks” e são, na verdade, terroristas. “Não conseguimos tipificar como “terroristas” no passado porque – e isso veio da época do governo Dilma – colocaram uma vírgula dizendo ‘exceto grupos sociais’. Lamentamos.”

De acordo com o presidente, o movimento que se intitula como “antifascista” – ou na sigla “antifas” – adotou um nome fantasia para “black blocks”.

‘Quer tomar cloroquina, tome; não quer, não perturbe quem queira tomar’

O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o uso da hidroxicloroquina no tratamento da covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Segundo o presidente, “não tem outro remédio” para a doença, “só a cloroquina”.

Repetindo a retórica usada em transmissões passadas, Bolsonaro disse a quem não quer tomar a medicação que não busque impedir quem quer fazer uso da hidroxicloroquina. “Temos relatos de muita gente que se sentiu bem depois de tomar a hidroxicloroquina. Quer tomar, tome, não quer tomar, não perturbe quem queira tomar”, argumentou o presidente da República.

Bolsonaro também reafirmou ser contrário ao aborto e garantiu que “se depender da minha caneta Bic, não tem sanção”, caso o Congresso ampliasse as possibilidades para o aborto legal.

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