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Presidente

Bolsonaro diz que na gravação não há nenhum indício de interferência na PF

Segundo o presidente, "tem dois pedacinhos de 15 segundos que é questão de política externa e não pode divulgar"

Por Agência Estado

21 de maio de 2020, às 20h51 • Última atualização em 21 de maio de 2020, às 21h36

O presidente Jair Bolsonaro voltou a afirmar que não houve pedido de interferência na Polícia Federal durante a reunião ministerial do dia 22 de abril, gravada em vídeo. “Tem um dado momento que eu critico a inteligência da PF, das Três Forças Armadas e também uma pequena crítica à Abin”, afirmou.

Bolsonaro pediu para que o ministro decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, relator do caso que avalia se houve crime do presidente, não divulgue o inteiro teor da gravação. “Tem particularidades ali de interesse nacional”, afirmou. Segundo Bolsonaro, “tem dois pedacinhos de 15 segundos que é questão de política externa e não pode divulgar”.

No começo desta semana, Celso de Mello afirmou que decidiria até esta sexta-feira, 22, se divulgará ou não a gravação da reunião ministerial.

O presidente disse também que o teor da gravação contém “bastante palavrão”. “Peço para o pessoal não assistir. Era uma reunião reservada”, justificou.

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