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Em São Paulo

Ato na Avenida Paulista foi dispersado após pedras jogadas em policiais, diz PM

Polícia afirma que dispersão na tarde deste domingo ocorreu após pedras serem jogadas contra policiais

Por Agência Estado

31 de maio de 2020, às 15h33 • Última atualização em 31 de maio de 2020, às 17h18

O secretário-executivo da Polícia Militar de São Paulo, Coronel Álvaro Batista Camilo, afirmou há pouco à Globonews que a dispersão, por parte da tropa, do ato pró-democracia no vão livre do Masp, Avenida Paulista, na tarde deste domingo ocorreu após pedras serem jogadas contra policiais.

Ato na avenida paulista acabou em confusão neste domingo – Foto: Fábio Vieira / Fotorua / Estadão Conteúdo

Ele defendeu que a operação está sendo realizada para evitar confrontos entre esses manifestantes e o grupo pró-governo, que se concentra a poucos metros, em frente à Fiesp.

“(Os manifestantes) Partiram para um radicalismo muito forte, ao confronto com a polícia. Não é o que geralmente acontece”, disse o coronel.

Polícia Militar utilizou gás para dispersar manifestantes – Foto: Ettore Chiereguini / AGIF – Agência de Fotografia / Estadão Conteúdo

Ele ressaltou, contudo, que não é possível saber de que lado vieram as pedras – dos manifestantes antigoverno ou dos favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro. “Vimos animosidades dos 2 grupos (pró e antigoverno) na Avenida Paulista”, disse. “E o Choque (Batalhão de Choque da PM) está lá exatamente por isso, para evitar que eles se confrontem ainda mais.”

Coronel Camilo defendeu ainda que a Polícia Militar de São Paulo não defende “partido nem grupos ideológicos” e que, por orientação inclusive do governador João Doria (PSDB), deve defender a democracia e a liberdade de expressão.

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