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Mundo

EUA registram 200 mil mortes; Europa planeja medidas para conter disseminação

Por Agência Estado

22 de setembro de 2020, às 20h27 • Última atualização em 22 de setembro de 2020, às 21h55

Nos Estados Unidos, foi registrado um total de 200.541 mortes por covid-19 nesta terça-feira (22), segundo levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins. O país contabiliza 6.884.032 milhões de contaminações desde o início da pandemia. O índice é o maior, em números absolutos, de casos registrados no mundo, seguido pela Índia (5.562.663 casos) e pelo Brasil (4.558.040).

Enquanto, na Europa, a Itália se aproxima de 300 mil casos de covid-19, com 299.506 confirmados e 35.724 mortes pela doença, de acordo com dados Organização Mundial da Saúde (OMS), a França continua a registrar aumento em seu número diário de casos, com 10.008 novas contaminações e 78 mortes registradas nesta terça-feira. De acordo com Ministério da Saúde francês, o país soma um total 468.069 casos do novo coronavírus e 31.416 mortes.

Na Itália, pessoas que chegam de viagem de Paris e sete outras áreas da França farão testes obrigatórios do coronavírus. O ministro da Saúde italiano, Roberto Speranza, publicou em sua conta no Twitter que “os dados europeus são preocupantes”.”A Itália está se saindo melhor do que outros países, mas precisamos ser cautelosos”, disse.

O ministro de Saúde da Espanha, Salvador Illa, recomendou as pessoas de Madri, região mais afetada pela pandemia no país, a não fazer viagens desnecessárias. “Recomendo que as pessoas em Madri restrinjam seus movimentos o máximo possível nos próximos dias, fazendo apenas o que é essencial e limitando o contato aos membros mais próximos de suas famílias”, disse Salvador à rádio Cadena Ser nesta terça-feira.

No Reino Unido, o primeiro-ministro Boris Johnson afirmou hoje, durante pronunciamento, que “o vírus começou a se espalhar novamente de maneira exponencial” e que “estamos vendo o que acontece na França e na Espanha”, ao justificar as medidas do país para “suprimir” o coronavírus anunciadas hoje na Câmara dos Comuns. Johnson indicou que será feito o que “for preciso” para conter o aumento de novas infecções, mencionando até um lockdown nacional, que busca evitar.

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