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Mundo

Durante visita da ONU, Xi defende histórico da China em direitos humanos

Por Agência Estado

25 de maio de 2022, às 21h02 • Última atualização em 25 de maio de 2022, às 22h19

O líder chinês Xi Jinping defendeu o histórico de seu país para a principal autoridade de direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quarta-feira, 25, dizendo que cada nação deve ter permissão para encontrar seu próprio caminho. Xi criticou países que, segundo ele, dão palestras sobre direitos humanos e politizam a questão.

“Através de um trabalho árduo e persistente de longo prazo, a China embarcou com sucesso em um caminho de desenvolvimento dos direitos humanos que está de acordo com a tendência dos tempos e se adapta às suas próprias condições nacionais”, disse Xi à chefe de direitos humanos da ONU, Michelle Bachelet, em uma videochamada, de acordo com um relatório online da emissora estatal CCTV.

Bachelet está no meio de uma visita de seis dias à China que inclui paradas em Xinjiang. Sua viagem foi criticada pelos EUA e outros, que pensam que a China limitará com quem ela pode conversar, gerenciar sua viagem e usá-la para fins de propaganda.

Xi expôs a posição de longa data do Partido Comunista sobre direitos humanos, que argumenta que a China deve encontrar seu próprio caminho e não copiar completamente os modelos de outros países e rejeita críticas externas como interferência em seus assuntos domésticos. Também diz que melhorar a vida das pessoas é o direito humano mais importante para os países em desenvolvimento e aponta para o sucesso da China em tirar as pessoas da pobreza.

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