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Economia

IBC-Br tem efeito limitado e taxas futuras recuam em sintonia com dólar

Por Agência Estado

14 de novembro de 2019, às 09h47 • Última atualização em 14 de novembro de 2019, às 11h25

Os juros futuros curtos abriram em leve alta, após o IBC-Br ter tido alta acima da mediana estimada em setembro, mas esse movimento logo perdeu força e no início da manhã desta quinta-feira, 14, as taxas operavam praticamente estáveis, enquanto os mais longos têm queda moderada, em sintonia com o dólar.

Após avançar 0,22% em agosto (dado revisado), o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) avançou 0,44% em setembro ante agosto, na série com ajuste sazonal, acima da mediana de 0,39%, mas dentro do intervalo projetado pelos analistas do mercado financeiro consultados pelo Broadcast Projeções, que esperavam resultado entre +0,10% e +0,70%.

Às 9h17, O DI para janeiro de 2021 estava em 4,600%, na mínima, de 4,619% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2023 estava em 5,69%, na mínima, de 5,73%, enquanto o vencimento para janeiro de 2027 marcava 6,63%, na mínima, de 6,67% no ajuste de ontem.

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