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Economia

Com dólar fraco, taxas futuras de juros caem e curva tem desinclinação

Por Agência Estado

10 de março de 2020, às 10h52 • Última atualização em 10 de março de 2020, às 12h39

Após forte alta na segunda-feira, 9, a curva de juros mostra desinclinação na manhã desta terça-feira, 10, com baixa acentuada nas taxas mais longas, chegando a uma queda de 23 pontos-base no caso do DI para janeiro de 2025. O movimento se dá em sintonia com o enfraquecimento do dólar ante o real e em meio à ação coordenada do Banco Central e Tesouro, com leilão cambial de venda à vista e cancelamento de leilão de títulos prefixados.

Além disso, há expectativa de anúncio de estímulos nos Estados Unidos, Japão e pelo G-7. O resultado melhor mas dentro do esperado da produção industrial em janeiro fica em segundo plano.

Segundo economistas da Renascença DTVM, mesmo com a alta após dois meses seguidos de queda pesa o fato de que “as perspectivas para a economia brasileira têm se deteriorado rapidamente nas últimas semanas”.

Às 10h47, a taxa do depósito financeiro (DI) para janeiro de 2021 estava em 3,93%, de 4,00% no ajuste anterior.

O DI para janeiro de 2022 marcava 4,52%, de 4,63%, enquanto o vencimento para janeiro de 2025 exibia 6,26%, de 6,35% no ajuste de terça.

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