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Economia

Bolsas de NY sobem com recuperação após perdas recentes e tecnologia em destaque

Por Agência Estado

28 de janeiro de 2020, às 18h31 • Última atualização em 28 de janeiro de 2020, às 20h53

As bolsas de Nova York encerraram com ganhos, nesta terça-feira, 28. Os índices acionários tiveram uma jornada de recuperação, após perdas recentes diante da cautela com o coronavírus, com o setor de tecnologia em destaque.

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,66%, em 28.722,85 pontos, o Nasdaq ganhou 1,43%, a 9.269,68 pontos, e o S&P 500 teve avanço de 1,01%, a 3.276,24 pontos.

O coronavírus e seus impactos na economia global, especialmente na chinesa, continuam no radar dos investidores. O ING calculou em relatório que o Produto Interno Bruto (PIB) da China pode ser reduzido em 0,3 pontos porcentuais em 2020 por isso, para 5,6%. Hoje, porém, houve espaço para melhora nas bolsas, um dia após uma jornada bastante negativa. A LPL Research afirmou em relatório que os casos da doença continuam a aparecer pelo mundo, mas as ações de Pequim “parecem ter satisfeito investidores por ora”.

Segundo o BBVA, um dado positivo de confiança do consumidor dos Estados Unidos em janeiro, divulgado pelo Conference Board, contribuiu para o movimento positivo nas bolsas americanas. O índice de confiança subiu de 128,2 em dezembro a 131,6 em janeiro, ante previsão de 128,0 dos analistas. Além disso, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Richmond informou que seu índice composto de atividade regional da indústria subiu de -5 em dezembro a 20 em janeiro.

Hoje, todos os setores subiram no S&P 500, com destaque para ações de tecnologia, que puxaram os ganhos. Apple teve alta de 2,83%, pouco antes de divulgar balanço, previsto para depois do fechamento. Microsoft avançou 1,96% e Intel, 2,47%. Por outro lado, United Airlines recuou 0,75%, após a companhia aérea informar sobre o cancelamento de vários voos para a China.

Em Nova York, os índices acionários ganharam mais força à tarde, após o Centro de Controle de Doenças e Prevenção (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos afirmar em entrevista coletiva que não há novos casos de coronavírus no país – eles seguem em cinco.

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