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Economia

Anfavea diz que autopeças não terão cota em acordo com UE

Por Agência Estado

04 de julho de 2019, às 12h23 • Última atualização em 04 de julho de 2019, às 12h44

A Anfavea explicou nesta quinta–feira, 4, que, no acordo entre Mercosul e União Europeia, as alíquotas de importação para autopeças terão uma redução linear ao longo dos 15 anos de preparação até a zeragem das taxas. Durante esse período também não haverá cotas, ao contrário do que ocorrerá no caso dos veículos.

As autopeças serão divididas em duas cestas. Uma cesta maior, com peças mais básicas, passará por um período de transição de 10 anos para a redução linear das alíquotas. A cesta menor, com peças de maior valor agregado, terá um período de 15 anos.

A associação divulgou também que o acordo prevê uma regra de origem que define um índice de regionalização (a combinação de insumos originários dos dois blocos utilizados na produção do que será exportado de um bloco para outro) de 55% para os veículos e de 50% para as autopeças. Os índices já começam a valer no primeiro ano de vigência do acordo.

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