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Cotidiano

SP anuncia vacinação de pessoas com comorbidades e deficiência a partir de 50 anos em 14 de maio

População estimada que se enquadre nessas condições está previsto em 865 mil pessoas

Por Marina Zanaki

07 de maio de 2021, às 13h29 • Última atualização em 07 de maio de 2021, às 15h33

O governo de São Paulo anunciou a vacinação de pessoas na faixa etária entre 50 e 54 anos com comorbidades e deficiências permanentes a partir do dia 14 de maio. Segundo o governo, a população estimada que se enquadre nessas condições está previsto em 865 mil pessoas.

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As comorbidades que dão direito à vacinação são aquelas previstas no Plano Nacional de Imunização:

A comprovação da comorbidade pode ser feita por meio de exames, receitas, relatório ou prescrição médica. Os cadastros previamente existentes em Unidades Básicas de Saúde (UBS) também podem ser utilizados.

As pessoas com deficiência permanente dentro da faixa etária precisam apresentar o comprovante do recebimento do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC).

“É importante agora que atingimos já 60 anos de idade, ampliar para pessoas com comorbidades e doenças crônicas, porque isso vai diminuir significativamente o risco de novas internações, e por consequência o número de óbitos”, afirmou o Coordenador executivo do Centro de Contingência, João Gabbardo.

O João Doria disse que a inclusão de novos grupos no calendário de vacinação será anunciada na quarta-feira (12).

Imunização vai reduzir internações nas próximas três semanas

Coordenador executivo do Centro de Contingência, João Gabbardo acredita que com a ampliação dos grupos vacinados, essa pode ter sido a última vez que o Estado de São Paulo ficou na fase vermelha. Isso depende, contudo, de manter o controle atual da pandemia durante mais três semanas.

“Trabalhamos com duas variáveis: manter medidas de restrição no Plano São Paulo e, ao mesmo tempo, esperando que o aumento na velocidade da imunização nos traga, já nas próximas semanas, um resultado que encontramos nas faixas etárias mais elevadas. Temos dados mostrando redução internação e óbitos nas pessoas vacinadas”, finalizou o médico.

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