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Imunização

RJ confirma aplicação imediata de todo lote da vacina da AstraZeneca na 1ª dose

Segunda dose da vacina pode ser ministrada em até 90 dias, tempo suficiente para uma nova produção

Por Agência Estado

24 de janeiro de 2021, às 17h20 • Última atualização em 24 de janeiro de 2021, às 18h01

A Subsecretaria de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro confirmou que as primeiras doses da vacina Oxford/AstraZeneca recebidas no sábado serão distribuídas aos municípios em única remessa e terão aplicação imediata, já que a segunda dose da vacina pode ser ministrada em até 90 dias, tempo suficiente para uma nova produção.

Vacina AstraZeneca Oxford – Foto: Tomaz Silva / ABr

O Estado do Rio de Janeiro recebeu do Ministério da Saúde 185 mil doses da vacina desenvolvida pela AstraZeneca com a Universidade de Oxford contra covid-19.

O imunizante foi encaminhado pelo ministério para a Coordenação Geral de Armazenagem (CGA) da SES, em Niterói, de onde será distribuído para os 92 municípios do Estado. Até as 18 horas do sábado, 85 municípios registraram 89.237 pessoas imunizadas.

De acordo com o governo do Estado, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) já está com toda a logística aérea e terrestre preparada para que as vacinas sejam entregues aos municípios a partir da manhã de segunda-feira, 25.

“Uma grande operação foi montada para que todas as cidades possam dar início a essa nova fase da vacinação assim que receberem as doses e as recomendações técnicas da secretaria, oriundas do ministério”, disse o governo do RJ em nota.

O governo fluminense ressaltou, porém, que ainda aguarda informações do Ministério da Saúde para definir os grupos prioritários na vacinação. “O Rio de Janeiro segue as recomendações do Programa Nacional de Imunizações (PNI). A Secretaria de Saúde aguarda as informações do ministério, que devem ser publicadas neste domingo (24/01) com as definições”, informou.

Por meio da Vigilância em Saúde, no entanto, a SES recomendou aos municípios que as secretarias municipais de Saúde busquem casos de idosos e deficientes vivendo em instituições que não estejam cadastradas no Ministério da Saúde e, por isso, possam não ter recebido ainda doses da vacina Coronavac.

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