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Cotidiano

Ministro da Saúde diz que variante Ômicron não deve gerar ‘desespero’

Segundo Queiroga, trata-se de "uma variante de preocupação" e não de uma "variante de desespero"

Por Agência Estado

28 de novembro de 2021, às 17h38 • Última atualização em 29 de novembro de 2021, às 08h07

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou neste domingo, dia 28, que os cuidados com a nova variante Ômicron são os mesmos tomados com cepas anteriores do novo coronavírus (Covid-19). Segundo Queiroga, trata-se de “uma variante de preocupação” e não de uma “variante de desespero”. O ministro assegurou que as autoridades sanitárias brasileiras têm “todas as condições para assistir a população”.

“A principal arma que nós temos para enfrentar essas situações é a nossa campanha de imunização”, disse Queiroga, durante transmissão em suas redes sociais. “Os nossos hospitais têm leitos disponíveis, as nossas salas de vacinação têm vacinas para vacinar todos os brasileiros que estão aptos para tomar essas vacinas e as autoridades sanitárias dos Estados e dos municípios juntos com o Ministério da Saúde estão trabalhando para que tenhamos uma segurança cada vez maior.”

Queiroga não comentou o caso suspeito de um brasileiro vindo da África do Sul que foi diagnosticado em São Paulo com Covid-19. Exames complementares ainda vão confirmar ou descartar a infecção pela nova mutação. Em todo o mundo, governos decretam novas restrições para fazer frente à nova onda da Covid-19. A Omicron já foi identificada em quatro continentes.

Na mesma transmissão, o secretário de Atenção Especializada à Saúde, Sérgio Yoshimasa Okane, afirmou que o Ministério está monitorando leitos para Covid-19. Caso seja necessário, unidades que foram fechadas após a diminuição dos casos da doença podem ser reabertas.

“O Ministério tem uma reserva estratégica (de medicamentos do chamado ‘kit intubação’) caso haja um aumento do número de pacientes que necessitem. Nós temos recursos, insumos para um eventual aumento do número de casos”, acrescentou.

O secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Correia de Medeiros, disse que é preciso manter as medidas não farmacológicas no enfrentamento à Covid. “Evitarmos aglomerações fúteis, (fazer a) higienização das mãos, (usar) o álcool em gel, a etiqueta respiratória”, declarou.

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