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Brasil

Ministério da Saúde quer zerar fila de espera por cirurgias eletivas

Repasses começam a ser feitos já em janeiro para diminuir as filas para 53 tipos de procedimentos

Por Agência Brasil

07 de janeiro de 2020, às 13h31

Foto: Elza Fiúza - Agência Brasil
As cirurgias eletivas, fazem parte do atendimento diário oferecido à população em hospitais de todo o país

O Ministério da Saúde reservou R$ 250 milhões a mais para aumentar o número de cirurgias eletivas a serem realizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os repasses começam a ser feitos já em janeiro para diminuir as filas para 53 tipos de procedimentos que incluem catarata, varizes, hérnia, vasectomia e laqueadura, além de cirurgia de astroplastia de quadril e joelho, entre outras com grande demanda.

Os procedimentos com maior demanda são os oftalmológicas, para tratamento de catarata e de suas consequências, e para tratamento de doenças da retina, seguida de cirurgia para correção de hérnias e retirada da vesícula biliar.

De acordo com o Ministério da Saúde a expectativa é zerar a fila de espera de pacientes que aguardam por esses procedimentos, que não têm caráter de urgência e são de média complexidade.

As cirurgias eletivas, fazem parte do atendimento diário oferecido à população em hospitais de todo o país. Dados registrados no sistema de informação do SUS mostram que ao longo de 2018 foram realizadas 2,4 milhões de cirurgias eletivas em todo país. Até outubro de 2019, foram 2 milhões de procedimentos realizados em todos os estados brasileiros.

Os gestores estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela organização e a definição dos critérios que garantam o acesso do paciente aos procedimentos cirúrgicos eletivos, podem se programar para utilização os recursos de acordo com as demandas da população de cada estado.

Confira o valor do repasse por estado.

  • Acre – R$ 1.050.000,00
  • Alagoas – R$ 3.975.000,00
  • Amapá – R$ 1.000.000,00
  • Amazonas – R$ 4.925.000,00
  • Bahia – R$ 17.700.000,00
  • Ceará – R$ 10.875.000,00
  • Distrito Federal – R$ 3.575.000,00
  • Espírito Santo – R$ 4.775.000,00
  • Goiás – R$ 8.350.000,00
  • Maranhão – R$ 8.425.000,00
  • Mato Grosso – R$ 4.150.000,00
  • Mato Grosso do Sul – R$ 3.300.00,00
  • Minas Gerais – R$ 25.175.000,00
  • Pará – R$ 10.225.000,00
  • Paraíba – R$ 4.775.000,00
  • Paraná – R$ 13.600.000,00
  • Pernambuco – R$ 11.375.000,00
  • Piauí – R$ 3.900.000,00
  • Rio de Janeiro – R$ 20.550.000,00
  • Rio Grande do Norte – R$ 4.175.000,00
  • Rio Grande do Sul – R$ 13.525.000,00
  • Rondônia – R$ 2.125.000,00
  • Roraima – R$ 725.000,00
  • Santa Catarina – R$ 8.525.000,00
  • São Paulo – R$ 54.625.000,00
  • Sergipe – R$ 2.725.000,00
  • Tocantins – R$ 1.875.000,00
  • Brasil – R$ 250.000.000,00

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