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Belorizontina

MG investiga 4ª morte relacionada à cerveja contaminada

Foi incluído na lista o caso de uma mulher que morreu em Pompéu, na região central de Minas Gerais, no dia 28 de dezembro do ano passado

Por Agência Estado

16 de janeiro de 2020, às 20h17 • Última atualização em 17 de janeiro de 2020, às 08h10

A Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais investiga a quarta morte supostamente relacionada ao consumo de cerveja da Backer. A informação foi divulgada em boletim no final da tarde desta quinta-feira, 16. Foi incluído na lista o caso de uma mulher que morreu em Pompéu, na região central de Minas Gerais. Ela morreu no dia 28 de dezembro.

Ainda de acordo com a pasta, o exame de sangue de uma das vítimas, um homem que faleceu no dia 7, em Juiz de Fora, mostrou que ele tinha a substância dietilenoglicol no sangue. Já sobre os outros óbitos, a pasta diz que esperar os resultados dos laudos laboratoriais.

Foto: Cervejaria Backer / Divulgação
Autoridades mineiras investigam mais uma morte que pode ter sido causada pela cerveja Belorizontina contaminada

Segundo a secretaria, há 18 casos notificados, incluindo as mortes, de suspeita de contaminação pelo dietilenoglicol, composto químico achado em lotes de cerveja da Backer.

Já de acordo com a polícia, nesta quinta-feira, 16, morreu na madrugada, em Belo Horizonte, a terceira pessoa suspeita de ter sido contaminada com o dietilenoglicol após consumir a cerveja Belorizontina. A vítima era o empresário Milton Pires, de 89 anos, dono do bar Baiúca, na região centro-sul da cidade. O estabelecimento é revendedor da marca.

As duas primeiras mortes foram de um morador de Belo Horizonte, nesta quarta-feira, 15; e, no dia 7, de uma vítima residente em Ubá, na Zona da Mata. Todos deram entrada na rede de saúde com quadro de insuficiência renal e problemas de ordem neurológica.

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