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Covid-19

Mais de 1 mil pessoas mortas em um dia é uma tragédia sem tamanho, diz Doria

"Será que vamos precisar ver pessoas mortas nas ruas e nas calçadas para entendermos que a orientação da medicina (para resguardo e isolamento social) é a única alternativa que existe no Brasil e no mundo?", questionou o governador

Por Agência Estado

20 de maio de 2020, às 13h36 • Última atualização em 20 de maio de 2020, às 16h04

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), comentou o número de brasileiros vítimas do novo coronavírus, divulgado na terça-feira, 19, pelo Ministério da Saúde, e afirmou que “mil pessoas mortas em um dia é uma tragédia sem tamanho”.

“Será que vamos precisar ver pessoas mortas nas ruas e nas calçadas para entendermos que a orientação da medicina (para resguardo e isolamento social) é a única alternativa que existe no Brasil e no mundo?”, disse durante entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes.

Doria anunciou que participará na quinta-feira, 21, com os outros 26 governadores, de reunião com o presidente Jair Bolsonaro e ministros.

Ele disse também que se reuniram, nesta quarta-feira, 20, pela manhã, 25 dos 27 governadores e que “o sentimento de São Paulo e dos demais governadores é para proteger a vida, obedecer a ciência, respeitar a medicina e fazer uma reunião em paz com o presidente da República”.

Doria voltou a dizer que o feriado prolongado para a cidade de São Paulo, que vigora entre os dias 20 e 24 de maio, “não foi criado para viajar, para o lazer, ou para festejar”.

9 de julho

Segundo o governador, a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) está “aprovando a antecipação” do feriado do dia da Revolução Constitucionalista, celebrado em 9 de julho, para a próxima segunda-feira, 25.

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