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Covid-19

Horário do toque de restrição em São Paulo é ampliado

Restrição de circulação de pessoas passa a valer às 20h, e não às 23h como havia sido determinado inicialmente

Por Marina Zanaki

03 de março de 2021, às 15h32 • Última atualização em 03 de março de 2021, às 17h57

A restrição de circulação de pessoas para qualquer atividade que não seja essencial teve seu horário ampliado no Estado de São Paulo. Essa medida complementar, chamada de toque de restrição, vale das 20h às 5h. Quando foi colocada em vigor, na sexta-feira (26), começava às 23h.

A mudança foi anunciada junto com o recuo de todas as regiões do estado para a fase vermelha, a mais restritiva e que permite somente atividades essenciais. As medidas foram adotadas diante da iminência do colapso do sistema de saúde.

Confira as regras que serão adotadas durante a fase vermelha do Plano São Paulo – Foto: Divulgação

Nesse período de restrição, só podem circular pessoas que estejam indo a atividades essenciais ou que estejam se deslocando a trabalho. Qualquer outra circulação está proibida.

“Lembrando que além da liberação somente de serviços essenciais, há uma medida complementar que é o toque de restrição no Estado a partir das 20h. Quem não precisa circular precisa ficar em casa das 20h às 5h”, orientou a Secretária de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen.

A mudança foi anunciada nesta quarta-feira, mas entra em vigor no sábado (6), assim como a fase vermelha. O período de 48 horas é para que a população se adeque às mudanças. Entenda as regras:

A secretária fez um apelo para que a população e os estabelecimentos sigam as regras pelos próximos 14 dias, reduzindo assim a transmissão.

“Haverá perdas de quem tinha planejado faturamento no final de semana, mas precisamos estar vivos para recompormos o faturamento nas próximas semanas”, disse a secretária.

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Ela também lembrou que existem protocolos para serem seguidos pelos serviços essenciais, como aferição de temperatura, disponibilização de álcool em gel e uso obrigatório de máscaras.

“Cabe a cada um de nós também sermos guardiões desses protocolos. Para que serviços essenciais funcionem precisam respeitar os protocolos para que população que circule nos serviços esteja protegida”, orientou a secretária.

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