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Cotidiano

Dados mostram que risco de morrer é bem maior em não vacinados, diz Opas

Por Agência Estado

26 de janeiro de 2022, às 14h57 • Última atualização em 26 de janeiro de 2022, às 15h12

Diretor assistente da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Jarbas Barbosa criticou nesta quarta-feira o fato de que as mortes de pessoas vacinadas por covid-19 gerem dúvidas em parte da população sobre a eficácia do imunizante. Segundo ele, sempre é possível que uma pessoa acabe por contrair uma doença ou morrer, o que ocorre com vacinas para qualquer doença. Nesse contexto, Barbosa enfatizou que o risco de uma pessoa não vacinada morrer é muito superior.

“Não há dúvidas, em todos os países, os dados informam que o risco de morrer ou de ter forma grave é muito menor entre pessoas vacinadas que nas não vacinadas”, disse a autoridade, durante entrevista coletiva virtual da entidade.

Barbosa citou como exemplo os Estados Unidos e um relatório recente do serviço de saúde local, que já inclui a onda causada pela variante Ômicron do vírus. O documento mostra que “o risco de morrer entre os não vacinados é 68 vezes maior que entre os vacinados”, mencionou.

Ele disse ainda que a melhor maneira de se proteger, “de salvar vidas, é a vacinação e se manter as medidas como o uso de máscaras e outras que sabemos que podem prevenir” a disseminação do vírus.

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