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Covid-19

Brasil tem 13.717 casos confirmados e 667 mortes

País confirmou 114 óbitos e 1.661 novos casos positivos nas últimas 24 horas

Por Agência Estado

07 de abril de 2020, às 17h16 • Última atualização em 08 de abril de 2020, às 11h13

Foto: Reprodução
O balanço foi divulgado pelo Ministério da Saúde na tarde desta terça, com totais atualizados até 14 horas.

O número de casos confirmados de covid-19 no Brasil saiu de 12.056 para 13.717, conforme os dados oficiais desta terça-feira, 7. Foram 1.661 novos casos notificados nas últimas 24 horas. As mortes provocadas pelo novo coronavírus chegaram a 667. Até a segunda-feira, 553 vidas haviam sido perdidas.

Há pessoas infectadas em todos os Estados brasileiros.

Só Tocantins não registrou morte por covid-19 até este momento. Com base na comparação entre infecções e mortes, o índice de letalidade do vírus está em 4,9%.

O balanço foi divulgado pelo Ministério da Saúde na tarde desta terça, com totais atualizados até 14 horas.

Desta vez, o ministro Luiz Henrique Mandetta participa da entrevista coletiva. Na segunda-feira, ele estava em reunião com o presidente Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto, em um dia marcado por tensão e especulações sobre sua demissão. No fim do dia, porém, Mandetta afirmou que permaneceria na função.

Apesar dos números em ascensão, o total de pessoas infectadas no País é ainda maior. O País enfrenta problemas de oferta de testes que comprovam a contaminação pelo vírus mesmo para os casos considerados suspeitos, e o governo reconhece a subnotificação.

Na entrevista coletiva realizada nesta terça, o ministério deve detalhar a estratégia de transição do isolamento social amplo para o isolamento social seletivo.

No último boletim epidemiológico da pasta, divulgado na segunda, a medida foi inserida como recomendação para regiões que não comprometeram mais da metade da capacidade de atendimento.

O ministério passou a defender que cidades com diferentes situações de epidemia devem ter estratégias diferentes para o enfrentamento. Mesmo assim, tem reiterado que o isolamento social é a única medida disponível para que o total de infecções não cresça de maneira descontrolada e leve o sistema de saúde a um colapso.

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