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  Pedreiro é suspeito de abusar da própria filha em Sumaré

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8 de Agosto de 2019 Grupo Liberal Atualizado 13:56
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  Pedreiro é suspeito de abusar da própria filha em Sumaré

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Sumaré

Pedreiro é suspeito de abusar da própria filha em Sumaré

Caso é investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher; criança de nove anos deve passar por exame de corpo de delito hoje

Por Walter Duarte

08 mar 2019 às 14:28 • Última atualização 08 mar 2019 às 18:53

Um pedreiro de 33 anos é investigado pela Polícia Civil por suspeita de estuprar a própria filha, de nove anos, no Parque Pavan, em Sumaré. Ele chegou a ser detido nesta quinta-feira pela Guarda Municipal, mas acabou liberado. A expectativa é de que a menina seja submetida a exame de corpo de delito hoje.

O caso foi denunciado pela mãe da criança à DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) depois que ela começou a se queixar de dores na região genital e abdômen.

Foto: João Carlos Nascimento - O Liberal
Caso é investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher

Ela chegou a passar por atendimento médico na UPA (Unidade de Pronto Atendimento), mas não houve confirmação, pelos profissionais da unidade, sobre o estupro. Por conta disso, a menina deve ser submetida a exames nesta sexta no IML (Instituto Médico Legal) de Americana. O laudo deve auxiliar nas investigações.

Segundo a Guarda Municipal, o pedreiro foi localizado com a ajuda de uma denúncia anônima sobre a sua rotina. Com as informações passadas por um morador, duas equipes fizeram o cerco e acabaram fazendo a prisão. No momento da abordagem, moradores do bairro teriam tentado agredi-lo.

O suspeito e a mãe da criança foram encaminhados até o Plantão Policial de Sumaré. Ela manteve, em depoimento, o teor da denúncia feita para a DDM. O depoimento dele não foi divulgado.

Como não houve flagrante do estupro, a Polícia Civil registrou um termo circunstanciado para qualificação do suspeitou e liberou o pedreiro para responder ao inquérito em liberdade. Não há prazo para conclusão das investigações. Se for constatado o abuso, o pai pode responder pelo crime de estupro de vulnerável, que tem pena prevista entre oito e 15 anos de prisão.