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  Exames confirmam H1N1 em duas crianças de Americana

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  Exames confirmam H1N1 em duas crianças de Americana

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Exames confirmam H1N1 em duas crianças de Americana

Dois meninos chegaram a ser internados em hospitais particulares, com complicações dos sintomas da gripe suína, e já receberam alta médica

Por Mariana Ceccon

14 jul 2016 às 09:53

Duas crianças são as novas vítimas não fatais da gripe H1N1 em Americana, que agora soma 19 casos confirmados da doença. Os novos exames foram divulgados nesta quarta-feira, por meio da assessoria de imprensa do Executivo, que recebeu as análises do Instituto Adolfo Lutz, de Campinas.

Dois meninos, um de 3 e outro 10 anos, chegaram a ser internados em hospitais particulares da cidade, com complicações dos sintomas da gripe suína, mas receberam alta. As datas das internações não foram divulgadas, mas ambos conseguiram se recuperar e receberam alta. O menino de 3 anos faz parte do grupo de risco determinado pelo Ministério da Saúde e o de 10 também, já que é portador de asma, doença crônica respiratória que agrava a contaminação, podendo levar o paciente a óbito.

Americana já registrou uma contaminação de criança antes e o caso evoluiu para óbito. No início do mês passado, uma menina de 10 meses faleceu no Hospital Celso Pierro, em Campinas, após passar 20 dias internada. Na ocasião, a bebê foi confirmada como sendo a 6ª vítima americanense do vírus.

A prefeitura da cidade também recebeu, nesta quarta-feira, o resultado de outros três exames que deram negativo. Um homem de 63 anos e uma mulher de 41, que foram encaminhados para a Unicamp, e um menino de 1 ano, que ficou internado em um hospital particular de Americana. Os três também receberam alta.

Agora o balanço na cidade aponta 19 casos positivos, com dez mortes confirmadas, sendo que o último óbito divulgado nesta segunda-feira foi de uma mulher de 71 anos, que faleceu no dia 1º de abril. Ela sofria de fibrose pulmonar. Além das confirmações, a cidade ainda aguarda a investigação de outros 12 casos, sendo que quatro deles resultaram nas mortes dos pacientes. Desde o final de março, a cidade já descartou 42 exames suspeitos, com 12 mortes negativas para o vírus.