15 de agosto de 2019 Atualizado 09:42

  Novo governo quer bloco de apoio sem fixação de um nome à presidência da Câmara

  Novo governo quer bloco de apoio sem fixação de um nome à presidência da Câmara

8 de Agosto de 2019 Grupo Liberal Atualizado 13:56
MENU

  Novo governo quer bloco de apoio sem fixação de um nome à presidência da Câmara

Compartilhe

Política

Novo governo quer bloco de apoio sem fixação de um nome à presidência da Câmara

O governo do presidente Jair Bolsonaro busca formar um bloco de apoio no Congresso, que não implique, necessariamente, no apoio…

Por Agência Estado

28 dez 2018 às 13:49 • Última atualização 28 dez 2018 às 18:28

O governo do presidente Jair Bolsonaro busca formar um bloco de apoio no Congresso, que não implique, necessariamente, no apoio ao nome de um candidato à Presidência da Câmara. A ideia foi apresentada na manhã desta sexta-feira, 28, pelo futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e o deputado federal Leonardo Quintão (MDB-MG), de sua equipe na transição, em reunião com o líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (PSL-GO), o candidato à presidência da Casa, João Campos (PRB-GO), e o presidente do PRB, deputado Marcos Pereira (PRB-GO).

Segundo Waldir e Campos contaram a jornalistas, na saída da reunião, a pauta do encontro foi a formação do bloco de sustentação ao governo Bolsonaro.

“(Estamos) Dialogando nos termos da formação de um bloco para que a gente tenha uma forma igualitária de tratamento com todos os partidos. Sem a gente ter pré-fixado um candidato a Presidência da Câmara”, disse o líder do PSL, após o encontro, que durou mais de duas horas.

A reunião abordou também a presidência da Câmara, segundo João Campos. “Naturalmente, eu reafirmei minha candidatura. Estou em ampla campanha”, disse o parlamentar, tido como um dos preferidos do presidente eleito na disputa.

Mas a principal pauta do encontro, disse Campos, foi o bloco de apoio. “O Onyx nos comunicou que está buscando criar um bloco, independentemente de um candidato a Presidência, um bloco que garanta governabilidade, já que o governo terá muitas matérias importantes encaminhadas ao Congresso Nacional”, afirmou.