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Análise

‘Toy Story 4’ traz Woody e Buzz Lightyear de volta às telonas

Novo filme da franquia mostra que uma continuação, após tanto tempo, é bem-vinda

Por Agência Estado

20 de junho de 2019, às 15h14 • Última atualização em 27 de abril de 2020, às 11h16

Poderia ter sido o fim, há nove anos, de uma das melhores franquias infantis do cinema. Toy Story marcou os anos 1990 com uma premissa simples: brinquedos que andam e se comunicam enquanto divertem seus donos, as crianças.

Quando Toy Story 3 foi lançado, em 2010, com um desfecho emocionante sobre a amizade e a passagem do tempo, uma sugestão de sequência poderia ser considerada um pecado pelos fãs – não se mexe naquilo que foi encerrado com perfeição (ou quase isso).

Mas o novo Toy Story 4, de Josh Cooley, mostra que uma continuação, após tanto tempo, é bem-vinda. E deu muito certo. Na história, o caubói Woody e seu grupo – entre eles Buzz Lightyear, Jessie e o Sr. Cabeça de Batata – pertencem à pequena Bonnie, que está prestes a começar seu primeiro ano na escola.

Intimidada pela nova fase, a garotinha recebe, sem saber, a ajuda de Woody. Ao ser incentivada, ela cria Garfinho, boneco feito com palito, barbante e um garfo de plástico. Apesar da aparência desajeitada, ele se torna o brinquedo favorito de Bonnie – e uma das figuras mais divertidas do longa.

Ainda sem entender o que significa ser um brinquedo, Garfinho se perde da turma durante uma viagem em família. Woody, então, embarca numa aventura pela estrada para recuperá-lo. A jornada acaba envolvendo novos personagens e um reencontro inesperado – elementos que conduzem uma narrativa cativante sobre lealdade e amadurecimento.

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